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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto e biografia: https://es.wikipedia.org/

 

 

 

MORAVIA OCHOA LÓPEZ

 

( Cidade do Panamá , Panamá, 1939 )

 

é uma destacada escritora panamenha que cultiva os gêneros literários de contos e poesia, ganhadora do prêmio Ricardo Miró . Ela estudou na Faculdade de Filosofia, Letras e Educação da Universidade do Panamá.

Com seu livro de contos "Yesca" (1961), ela rompe um longo silêncio de mais de trinta anos em que as mulheres não publicavam suas histórias. O livro, que quando publicado foi considerado por especialistas como uma escrita ousada, aproveita o recurso do monólogo interior e é hoje uma referência da literatura panamenha escrita por mulheres.

Em 1958 e com apenas 17 anos, recebeu pela primeira vez o Prêmio Ricardo Miró , o concurso literário mais importante do Panamá com seu livro de sonetos "Las raízes primordiales" e em 1961 o mesmo prêmio agora na seção Conto com a obra "Yesca". Também recebeu reconhecimento por seus poemas "Compañero Presidente", um poema dedicado a Salvador Allende para um concurso literário realizado no Peru e em um concurso local para " Cuando María venció a los rubios de Oakland ".

 

Poemários

Cuerdas sobre tu voz de albas infinitas (1960);

Donde transan los ríos (1967); Círculos y planetas (1975)

Hacer la guerra es ir con todo (1978); Ganas de estar un poco vivos (1975); Me ensayo para ser una mujer (1984);

Contar desnuda (2000); La gracia del arcángel (2005)

La casa inmaculada (2005)

 

TEXTOS EN ESPAÑOL   -    TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

 

 

POESÍA DE PANAMÁ. Edición bilingüe con las versiones ruas de Pável Grushko.  Ciudad de Panamá: Universidad de Panamá, 2015.  170 p.  21x27 cm.  Cubierta: Pintura de Anna Goncharova “Luna Nueva”. Tapa dura, sobretapa. Tiraje: 1800 ejemplares. Impresso en Colombia pro Prensa Moderna.

Ex./Ej. Bibl. Antonio Miranda

 

 

 SÍNTESIS

 

Nadie se hundió en las aguas. Ninfa nadó serena. Ninfa

Bajo a lo hondo  Ninfa bajo a lo hondo bien hondo
Tuvo miedo  Ninfa no podia subir  Ninfa se ahogaba
Ninfa
d
es
m
or
o
n
ó   Ninfa se
de
r
r
u
m
b
ó
Ninfa trago
agua sucia en cantidad/arena/piedra/animales/   Ninfa
subió finalmente y ahora nada plácida   dueña   señora

         

SIGLO 21?

No me abras más los ojos que
están llenos
de ti, planeta loco
de calles y edificios y mares revueltos,
no me abras más los ojos,
la caña brava es mucho más amarga,
están las bestias sueltas,
un animal camina bajo la tierra,
un alacrán asalta las esquinas,
el hombre es monstruo y tiene agallas,
agarra la cometa del niño que ayer fuiste
planeta milenário
rojo de sangre que del norte vino
y echa a volar las rendas
del sueño acumulado o vuélvelo a sembrar.

Planeta, vuelve en ti, no estés cansado,
el mañana está aqui,
si abro los ojos
espero ver en ti
un hombre diferente.

 

 

 

¿UNA GRANADA NO ES?...

 

Una granada no es una palabra
pero
una palabra puede estar cargada y
hacerse uma granada o una bala
y estalar
justamente allí donde es necesario
por eso
queremos la poesía cargada de batalla
de países
de hombres
de pequeñas descargas
y si una palabra es pólvora
seguramente estamos de acuerdo en que
no es aceptable gastar
pólvora en gallinazo
en pop en in
si con palabras podemos hacer que
el compañero entienda
por qué es necessária una
revolución

 

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS

Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

 

 

SÍNTESE

 

Ninguém se afundou nas águas. Ninfa nadou serena. Ninfa

Desceu ao fundo  Ninfa desceu ao fundo bem fundo
Teve medo  Ninfa não conseguia subir  Ninfa se afogava
Ninfa
d
es
m
or
o
n
ou   Ninfa se
de
r
r
u

b                                 
ou
Ninfa tragou
água suja em quantidade/areia/pedra/animais/   Ninfa
subiu finalmente e agora nada plácida   dona   senhora

         

 

SÉCULO 21?

No abra mais os olhos que
estão plenos
de ti, planeta louco
de ruas e edifícios e mares revoltos,
não abra mais os olhos,
a cana brava é muito mais amarga,
estão as bestas soltas,
um animal caminha debaixo da terra,
um escorpião assalta as esquinas,
o homem é um monstro e tem coragem,
agarra o cometa do menino que eras antes
planeta milenário
vermelho de sangee que veio do norte
e faz voar as rendas
do sonho acumulado ou volta a semear.

Planeta, volta para ti, no fiques cansado,
o amanhã está aqui,
se abro os olhos
espero ver em ti
um homem diferente.

 

 

 

UMA GRANADA NÃO É?...

 

Uma granada não é uma palavra
mas
uma palavra podde estar carregada e
tornar-se uma granada ou uma bala
e estilhaçar
justamente ali onde es necessário
por isso
queremos a poesia carregada de batalha
de países
de homens
de pequenas descargas
e si una palavra é pólvora
seguramente estamos de acordo em que
não é aceitar gastar
pólvora em urubu
em pop em in
se com palavras podemos fazer que
o companheiro entenda
por quê é necessária uma
revolução

 

*

 

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Página publicada em setembro de 2021


 

 

 
 
 
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